O presidente Michel Temer teria pedido 10 milhões de reais a Marcelo Odebrecht em 2014. A informação é da revista “Veja” que teve acesso à íntegra dos anexos de Claudio Melo Filho, que se tornou delator do petrolão depois de trabalhar por doze anos como diretor de Relações Institucionais da Odebrecht.
Segundo o delator, esse valor foi pago, em dinheiro vivo, a pessoas da estrita confiança de Temer, como Eliseu Padilha, chefe da Casa Civil, e José Yunes, amigo há cinquenta anos de Temer e assessor especial do presidente.
No documento, que tem 82 páginas, ele conta como a maior empreiteira do país comprou, com propinas milionárias, integrantes da cúpula dos poderes Executivo e Legislativo.
A revista também divulga na edição que estará nas bancas neste sábado (10), a lista dos que, segundo Melo Filho, receberam propina da empreiteira. São deputados, senadores, ministros, e ex-ministros. O delator apresentou e-mail, planilhas e extratos telefônicos dos envolvidos que estão identificados por valores e apelidos como “Justiça”, “Boca Mole”, “Caju”, “Índio”, “Caranguejo” e “Botafogo”.
Leia aqui a denúncia na íntegra do executivo da Odebrecht, Claudio Melo Filho.
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