A CPI da Covid-19 antecipou para esta quinta-feira (01) o depoimento de Luiz Paulo Dominguetti, homem que se apresentou como representante da Davati Medical Supply — que diz ser intermediária na venda da vacina AstraZeneca — e denunciou um suposto esquema de propina no governo em entrevista publicada ao jornal
“Folha de São Paulo”.
O empresário Francisco Emerson Maximiano, sócio administrador da Precisa Medicamentos, que estava previsto para falar à CPI na reunião desta quinta, teve a convocação adiada, sem nova data. A Precisa é responsável por um contrato com o Ministério da Saúde para aquisição da vacina indiana Covaxin, que está sendo investigado pela CPI depois das denúncias feitas no depoimento dos irmãos Luis Miranda e Luis Ricardo Miranda.
Em relato à jornalista Constança Rezende, o representante da Davati afirmou que a proposta de propina teria partido do diretor de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Ferreira Dias, durante um jantar no restaurante Vasto, no Brasília Shopping, região central da capital federal, no dia 25 de fevereiro.
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