Apesar de o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, ter anunciado o fim da emergência de saúde pública em decorrência da pandemia, a decisão vai contra o Comitê de Emergência da OMS (Organização Mundial da Saúde). Segundo a Organização, a covid-19 ainda é “um evento extraordinário que continua a afetar negativamente a saúde das populações em todo o mundo, representa um risco contínuo de propagação internacional e interferência no tráfego internacional, e requer uma resposta internacional coordenada”.
A OMS havia se reunido dias antes da declaração do governo brasileiro. No encontro, o presidente da Organização, Didier Houssin, disse que está “preocupado com o crescente cansaço entre as comunidades em todo o mundo em resposta à pandemia e os desafios colocados pela falta de confiança na orientação científica e nos governos”. Para a OMS, a situação de emergência internacional segue da mesma forma, pelo menos, pelos próximos três meses. Nos Estados Unidos, o governo de Jon Biden manterá a situação de emergência sanitária pelo mesmo período proposto pela OMS.
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