Casagrande dispara metralhadora verbal contra ídolos da bola e Tiago Leifert

Walter Casagrande. Foto: Reprodução/Globoplay

Walter Casagrande. Foto: Reprodução/Globoplay

Conhecido por não esconder suas opiniões, desde os tempos de atleta, e nem de ter medo de posicionar-se, Walter Casagrande foi um dos destaques desta quarta-feira (7), após a publicação de sua coluna no UOL.

Ele passou a tecer críticas nos últimos dias diante de atitudes de ex-jogadores e atuais da seleção brasileira a partir do início da Copa do Mundo no Catar.


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Casa iniciou a coluna explicando o motivo da repercussão de suas opiniões. “Simples. Sou totalmente independente, não devo favores a ninguém, principalmente do meio do futebol. Sou direto nas minhas opiniões e a grande maioria dos ex-jogadores são mimados e acostumados a serem paparicados, e comigo não tem essa. Gostaria de saber do ex-goleiro e pentacampeão do mundo Marcos o que ele acha do Robinho, condenado na Itália a 9 anos de prisão por estupro de vulnerável, estar passeando livremente pelas praias de São Paulo. Isso não te incomoda, Marcos? Bom, não deve incomodar mesmo, porque foi um bobo da corte do reinado do perverso Bolsonaro. E hoje, com a queda do seu rei, só sobrou ser bobo sem corte”, disparou Casagrande referido-se ao goleiro campeão pelo Brasil em 2002. Marcos debochou de um comentário anterior de Casão sobre a falta que Neymar faria ao time canarinho.

E seguiu; “Piores são os covardes que curtem os ataques porque não têm personalidade e, muito menos, coragem de assumir uma própria opinião. Acho interessante quando se une a eles um jornalista esportivo que representa a burguesia reacionária que se impõe através de carteirada. Estou falando do Tiago Leifert, que tentou me prejudicar, e existem provas sobre isso, até em vídeo na internet”, acusou virando a metralhadora para o ex-apresentador do BBB.

“Ele tentou me ridicularizar algumas vezes ao vivo, na TV Globo, para favorecer comentaristas amigos. Ele desrespeitava superiores na frente de todos por ser filho de diretor”, acusou.

“Para terminar: estar recebendo para estar lá sentado como papagaio de pirata dos dirigentes da Fifa e do Qatar num país que não respeita os direitos humanos, trata a mulher como um ser inferior, e defende a homofobia, é mais deprimente do que ir de graça”, concluiu.

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