Vereadores da base aliada e da oposição ao prefeito de São Paulo, Bruno Covas, defendem que o auxílio emergencial alcance ao menos 1,7 milhão de moradores. O chefe do Executivo municipal encaminhou o projeto à Casa na semana passada. A proposta foi aprovada em primeira votação.
Em dezembro, após a reeleição, o prefeito pagou o benefício pela primeira vez a 420 mil famílias inscritas no programa federal. São R$ 100 mensais a cada integrante.
Ao jornal “O Estado de São Paulo”, o vereador Fabio Riva, do PSDB, disse que dois cenários são estudados: o aumento do valor oferecido – o PSOL defende que chegue a R$ 350 por indivíduo da família – ou a ampliação do alcance, opção considerada mais viável.
“Ao longo desta semana vamos conversar com o Executivo para sabermos se há abertura orçamentária para isso. E também calcular qual seria o impacto financeiro de atender quem está na fila do Bolsa Família. Seriam cerca de 137 mil famílias a mais. Gente que já passou por todo o processo de cadastro na Prefeitura, mas que o governo federal ainda não inclui entre os seus atendidos”, afirmou Riva. “Eu vou levar essa demanda, foi o que combinamos”.
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