O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta sexta-feira (11) que o presidente Jair Bolsonaro preste depoimento presencial no inquérito que apura se houve interferência na Polícia Federal, com base nas acusações do ex-ministro da Justiça Sergio Moro. O ministro negou que o presidente tenha direito a ser interrogado por escrito.
Além disso, Celso de Mello permitiu que a defesa de Moro acompanhe o depoimento e faça perguntas ao presidente.
Segundo a decisão do ministro, o depoimento presencial só é permitido aos Chefes dos Três Poderes da República que figurem como testemunhas ou vítimas. No caso de Bolsonaro, o caso é na condição de investigados ou de réus.
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