Em entrevista concedida nesta quarta-feira (5), na saída do Palácio da Alvorada, o presidente Jair Bolsonaro disse que há uma “depravação total” e isso é culpa das administrações do Partido dos Trabalhadores (PT).
“Essa liberdade que pregaram ao longo (do governo) do PT todo, que vale tudo, se glamoriza certos comportamentos que um chefe de família não concorda, chega a esse ponto, uma depravação total. Não se respeita nem sala de aula mais”, afirmou.
Bolsonaro defendeu a campanha de abstinência sexual, promovida pela ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves. Ele também criticou os que “esculhambam” Damares e citou sua própria filha, Laura, de nove anos, dizendo que não quer ver ela grávida no próximo ano, para defender políticas contra a gravidez
precoce.
“Quando ela fala em abstinência sexual, esculhambam ela. Quem quer… Eu tenho uma filha de nove anos, você acha que eu quero minha filha grávida no ano que vem? Não tem cabimento isso aí. É essa a campanha que ela faz”, disse Bolsonaro.
O presidente justificou a redução da verba destinada a políticas para mulheres neste ano alegando que mudanças de posicionamento e comportamento são tão importantes quanto dinheiro. “A Damares está sendo 10 nesta questão. Está fazendo um trabalho bonito na Ilha de Marajó. Lá, você tem o pai que é pai e avô, ou seja, ele engravida a própria filha”.
Jair Bolsonaro também declarou que o chefe da Secretaria de Comunicação Social do governo, Fabio Wajngarten, “não é criminoso” e “continua mais firme do que nunca” no cargo. Com isso, o presidente sustenta a total inocência de Wajngarten antes mesmo do resultado final das investigações da Polícia Federal, que abriu um inquérito contra ele nesta terça-feira (4).
Wajngarten é investigado por supostas práticas de corrupção passiva, peculato e advocacia administrativa, que consiste em patrocínio de interesses privados na administração pública.
Questionado sobre o tema, Bolsonaro disse que “não foi a PF que abriu” o inquérito. “O MP pediu que ele fosse investigado. [É] completamente diferente do que você está falando, dá a entender que ele é um criminoso. Não é criminoso, eu não vi nada que atente contra ele”, disse.
“Está aí um mês batendo nele. O Wajngarten continua mais firme do que nunca”, afirmou o presidente a um jornalista. O inquérito da Polícia Federal veio como resposta a um pedido do Ministério Público Federal, feito na semana passada, para que investigasse práticas ilegais de Wajngarten.
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