O ex-superintendente do Banco Prosper, Edson Menezes, foi preso na manhã desta quinta-feira (16) no Leblon, no Rio de Janeiro. O banqueiro é investigado por pagamento de propina no processo de leilão do Banco do Estado do Rio de Janeiro. Os agentes federais também vão a outros seis endereços ligados a Menezes. A investigação faz parte de uma nova fase da Operação Lava Jato.
Segundo o Ministério Público Federal, Edson Menezes teria pagado propina na venda da gestão da folha de pagamento dos servidores do estado durante mandato de Sérgio Cabral. Ação teria acontecido em leilão preparado por uma consultoria da Fundação Getúlio Vargas (FGV), que subcontratou o Banco Prosper. A participação da FGV no esquema também é investigada.
A operação desta quinta-feira foi desenvolvida com base na delação de Carlos Miranda, operador de Cabral. De acordo com Miranda, Edson havia prometido um pagamento de R$ 6 milhões; metade da propina teria sido paga a Cabral em garrafas de vinho.
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