O procurador-geral da República, Augusto Aras, afirmou que “até este momento” não foi convidado por Jair Bolsonaro para ocupar uma cadeira no Supremo Tribunal Federal (STF) e que também não é candidato ao cargo.
“Quem quer ser ministro do Supremo não pode ser PGR e vice-versa. O cargo de procurador-geral da República é extremamente conflituoso”, disse Aras em entrevista à BandNews que será exibida neste domingo (17).
Em sua fala, Aras também comentou o relatório final da CPI da Covid-19, que será apresentado esta semana. Ele prometeu que “serão tomadas todas as providências”, caso o documento aponte elementos consistentes contra os indiciados.
“A retórica política cabe aos órgãos éticos disciplinares dos poderes. Do ponto de vista da presidência da República, se houvesse algum tipo de violação, caberia ao Congresso Nacional apreciar o eventual crime de responsabilidade”, ressaltou.
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