O senador e ex-presidente da República Fernando Collor de Mello (PROS) concedeu entrevista nesta terça-feira (16) ao programa “Café do MyNews Especial de Aniversário”, no YouTube.
Collor pediu desculpas aos brasileiros pelo confisco da poupança, medida econômica polêmica de seu governo (1990-1992) que completou 31 anos justamente nesta data:
“Todos os ativos financeiros foram congelados, e represados, embora devolvidos até o último centavo. Tínhamos uma inflação de 80% ao mês, o que fazia que a Casa da Moeda funcionasse 24 horas por dia. Tivemos que fazer um bloqueio dos ativos para que o congelamento tivesse resultado e não houvesse uma quebra das indústrias brasileiras”, relembrou. “Foi uma medida dura e muita gente sofreu. Mas era uma medida necessária. Por isso peço desculpas àqueles que sofreram com tudo isso”, concluiu.
Além de relembrar o plano que causou, no início da década de 1990, forte impacto negativo em sua popularidade até o processo de impeachment que encerrou seu mandato em 1992, Collor fez avaliações da administração de Jair Bolsonaro (sem partido) e comentou as trocas no Ministério da Saúde, além de defender as medidas de combate ao Coronavírus: “A vacinação é a solução, não há outro meio. Tudo o que estamos fazendo, o distanciamento social, o uso de máscara, evitar aglomerações… é necessário que sigam essas recomendações”, orientou Collor.
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