A CPI da Covid-19 ouve nesta quarta-feira (4) o tenente-coronel da reserva Marcelo Blanco, ex-assessor do departamento de Logística do Ministério da Saúde.
O militar esteve no jantar com suposto pedido de propina de US$ 1 por dose de vacina. Ele era subordinado de Roberto Ferreira Dias, diretor da área.
O encontro foi revelado pelo policial militar Luiz Paulo Dominghetti, que se apresenta como vendedor da empresa Davati.
Aberta a sessão, o presidente da CPI, Omar Aziz informou ao coronel seus direitos obtidos por meio de um habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF). A testemunha poderá silenciar-se diante de perguntas que possam incriminá-la.
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