Inocentes de Belford Roxo agradece ao Imortal Cacá Diegues

Cacá Diegues foi enredo da Inocentes em 2016. Foto: Divulgação

O cineasta e enredo da Inocentes de Belford Roxo em 2016, Cacá Diegues, foi eleito para ocupar a Cadeira 7 da Academia Brasileira de Letras. A agremiação da Baixada Fluminense comemorou o fato e deixou uma mensagem de parabenização e agradecimento ao homenageado do Carnaval de dois anos atrás.

Confira o texto:

O Grêmio Recreativo Escola de Samba Inocentes de Belford Roxo vem tornar público o orgulho que está sentindo pelo fato do cineasta Cacá Diegues ter sido contemplado com a Cadeira 7 da Academia Brasileira de Letras.

Toda a comunidade belforroxense se sente honrada por ter convivido com esse Imortal no período de preparação e durante o Carnaval de 2016, quando Cacá Diegues foi o personagem principal do enredo “Cacá Diegues – Retrato de um Brasil em cena”. O nosso Imortal nos conquistou com sua história de vida, inteligência, coragem, simpatia e humildade.

Somos felizes por ter tido o privilegio de levar um pouco de suas obras para Avenida Marquês de Sapucaí, na maior ópera de céu aberto do mundo, o desfile das Escolas de Samba do Rio de Janeiro.

“Cacá Diegues foi uma das pessoas mais generosas que pisaram em nossa quadra. Sua presença transmitiu alegria e muita vontade de fazer o melhor. Era lindo de ver sua atenção com todos sem distinção e com um sorriso no rosto. O seu carisma transformou aquela tarde de domingo em inesquecível. No barracão de alegorias, acompanhava todos os detalhes e conversava com os trabalhadores. Na avenida, tanto no ensaio técnico no chão, como no alto do carro alegórico, mostrou sua grandiosidade e genialidade. E nós tivemos a certeza que por mais que falássemos sobre esse grande artista ainda era pouco por todo seu legado. Obrigado Cacá Diegues!”, disse o presidente, Reginaldo Gomes.

Aproveitamos para parabenizá-lo mais uma vez pelo que representa para a cultura brasileira e como diz o nosso o nosso samba-enredo: “Valeu Cacá, por vir ao mundo e alegrar a tanta gente…”.

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