O que nos espera?
Começou pela China, passou pela Europa e agora alcança a Turquia. Eis os rumos trilhados pelo presidente Trump que demonstra uma habilidade incomum no comércio e na diplomacia mundial.
Os efeitos no mercado global variam de acordo com o peso das sanções e do peso do adversário.
Como estrategista em comércio exterior e uma condução na pressão bem equilibrada na intensidade, no campo interno trava uma batalha perigosa com o quarto maior poder do planeta a imprensa.
Blefa dando a entender ser aliado de antigos inimigos da América, como explicar está aproximação com os russos?
Desliga o tubo, obra inconteste dos novos tempos de priorizar o bem estar da América que corria risco de ser engolida em menos de 10 anos pela fulgurante economia chinesa.
O foco atual é a Turquia, porque será priorizar um país que economicamente é inexpressivo na economia mundial e que para fechar suas contas capta anualmente empréstimos ou capta via mercado financeiro capitais de investidores?
Simples a Turquia se faz de cordeiro na pele de lobo, é pelo seu território que o Estado Islâmico recruta e cruza as fronteiras para as cidades que ainda estão sob o controle destes terroristas.
Asfixiar é a palavra chave do governo Trump. Uma sacada perfeita e que lhe renderá frutos no cenário internacional.
A guerra de tarifas fica bastante claro o poder infinitamente superior dos norte americanos de tensionar o processo até que os turcos não resistam mais.
A prisão de um pastor americano serviu de pretexto para os americanos pisar com força na imposição de tarifas aduaneiras.
Mais um ingrediente posto no xadrez internacional, o Qatar ajudou a amortecer a queda da Lira Turca e admitiu investir $15 bi.
Mais um capítulo desta emocionante novela. Toda semana uma novidade surge, façam suas apostas para o que está por vir.
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