Turquia nega gravações que provam morte de jornalista Jamal Khashiggi
O ministro das Relações Exteriores da Turquia, Mevlüt Çavusoglu, negou que o país teria divulgado gravações que provassem que o jornalista Jamal Khashiggi teria sido assassinado no consulado da Arábia Saudita em Istambul. A declaração foi feita em uma coletiva de imprensa, nesta sexta-feira (19), na Albânia.
O jornalista Khashiggi está desaparecido desde o dia 2 de outubro. Ele foi visto pela última vez entrando no consulado da Arábia Saudita; não há registros em vídeo de sua saída.
Veículos periciados
Também nesta sexta-feira (19), os veículos usados pelo consulado da Arábia Saudita foram recolhidos para perícia. Entre eles, estava a caminhonete que pode ter sido usada para transportar Khashiggi. O veículo deixou o consulado Saudita horas depois da entrada do jornalista no local.
A polícia da Turquia também aumentou o perímetro das buscas para uma floresta localizada nos arredores de Istambul. Na última quinta-feira (18), o ministro da Justiça da Turquia, Abdulhamit Gül, afirmou que espera que “investigação tenha resultado dentro de pouco tempo.
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