Padrasto tortura e mata enteado por achar que ele era gay

Gabriel Fernandez. Foto: Reprodução de Internet

Gabriel Fernandez. Foto: Reprodução de Internet

Isauro Aguirre, de 32 anos, foi acusado de conspirar com sua namorada para torturar e matar o filho dela, de apenas oito anos de idade.

Segundo o procurador responsável pelo caso, os crimes aconteceram porque Aguirre acreditava que o menino fosse gay. As informações são do Daily Mail.

O assassinato aconteceu em meados de 2013, entretanto, o julgamento do caso começou apenas na última segunda-feira (16), na corte de Los Angeles, na Califórnia. O homem pode ser condenado à pena de morte.

O americano é acusado de atacar Gabriel Fernandez com spray de pimenta, obrigá-lo a ingerir as próprias fezes e depois vomitá-las, queimar a pele do garoto com bitucas de cigarro, agredi-lo com um taco e matá-lo com a “permissão” da mãe do menino.

Logo após a morte de Gabriel, o casal ligou para a polícia e reportou o caso como suicídio. Os dois alegaram que a criança “gostava de bater em si mesmo, era homossexual e queria acabar com a própria vida”. No entanto, as evidências encontradas descartaram essa possibilidade e os dois acabaram presos.

O padrasto e a mãe de Gabriel Fernandez. Foto: Reprodução de Internet
O padrasto e a mãe de Gabriel Fernandez. Foto: Reprodução de Internet

A defesa do réu declarou que o homem admite o assassinato, porém, nega qualquer episódio de tortura.

Pearl Fernandez, mãe do garoto, também enfrenta acusações no caso de homicídio, mas será julgada em outra sessão.

Comentários

 




    gl