Sandro Salvatore. Foto: Acervo Pessoal

Sandro Salvatore Giallanza

Economista formado pela Faculdades Integradas Bennett, pós-graduado em Mercado em Derivativos e pós-graduado em Gestão em Projetos, pela Universidade Cândido Mendes. Escritor de publicações sobre Empreendedorismo, Gestão em Projetos, Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas. Consultor do Sistema Sebrae, das 3 maiores entidades municipalistas brasileiras e de dezenas de prefeituras brasileiras.

As sensíveis relações das guerras comerciais na cotação do petróleo

Preço do petróleo. Foto: Reprodução da Internet

Preço do petróleo. Foto: Reprodução da Internet

Não faltam assuntos de toda ordem influenciando as relações de demanda versus procura. Fruto de um reordenamento do posicionamento da presença e da Imagem norte americana no cenário da diplomacia internacional os motivos são de diversa ordem e vem exercendo forte influência nas cotações do petróleo.

Com o Irã, a desconfiança de que esteja cumprindo com o acordo de não proliferação de seu estoque nuclear, com a Venezuela em face da grave crise social, econômica e política responsável por estar dilacerando com a capacidade exploratória do maior produto comercializado por este até então próspero país no qual o mundo inteiro depositava suas fichas de que se tornaria uma das mais ricas nações do planeta, o que não acabou se confirmando em razão da guinada desastrada e irresponsável por uma opção para o socialismo bolivariano o maior responsável pelo que se sabe de cor e salteado.

A Síria mergulhada numa guerra interna responsável pela redução drástica na comercialização de sua produção e a última novidade para portais lenha na fogueira as tensões envolvem as relações de dois parceiros em comum, EUA e Arábia Saudita, nada menos do que o maior produtor mundial desta estratégica commodity.

As previsões nunca estiveram tão pessimistas e que seguramente representarão para uma mudança na matriz de preços que certamente impingirá num crescimento sustentável e perigoso nos preços do mercado internacional trazendo em seu bojo.

O mercado vive de incertezas que advém de três dos cinco maiores produtores mundiais e esta roda viva que afetará os maiores players do mercado, está unificando uma certeza de que os preços estão mais próximos de uma escalada para os $100 O barril do que para uma queda para os $60.

Este filme é bastante conhecido dos cidadãos no planeta com idades a partir dos 50 anos podendo ser responsável direto em comprometer a sobrevivência da economia mundial.

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