Sandro Salvatore. Foto: Acervo Pessoal

Sandro Salvatore Giallanza

Economista formado pela Faculdades Integradas Bennett, pós-graduado em Mercado em Derivativos e pós-graduado em Gestão em Projetos, pela Universidade Cândido Mendes. Escritor de publicações sobre Empreendedorismo, Gestão em Projetos, Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas. Consultor do Sistema Sebrae, das 3 maiores entidades municipalistas brasileiras e de dezenas de prefeituras brasileiras.

A curva final das eleições e o que esperar

Palácio do Planalto. Foto: Divulgação

Palácio do Planalto. Foto: Divulgação – Governo Federal

A 19 dias das eleições no primeiro turno, se nada de diferente ocorrer, o cenário eleitoral caminha para uma polarização dos extremos nas tendências políticas brasileiras: a direita x a esquerda, Bolsonaro x Haddad. Está bipolarização de fato é de direito expressará dois lados ideológicos opostos: ordem e progresso x socialismo moreno em sua concepção tropical.

Diversos cenários podem ser delineados nestes próximos dias:

1) Ter segundo turno um dos mais acirrados da história republicana;

2) Uma surpresa derivada do voto útil seja para Bolsonaro e seja para Haddad;

O segundo cenário dependerá do grau de sensibilização dos estrategistas de estimular para esta iniciativa.

Especalistas em eleições ensaiam simulações que apontam para uma propensão de vitória no primeiro turno para Bolsonaro, veja a simulação.

Uma simulação tida como a mais conservadora do voto útil em Bolsonaro aponta para a seguinte memória de cálculo: 34% votos válidos + herdando 50% dos votos de Alckimin + 50% dos votos de Amoedo + 50% dos votos de Álvaro Dias, o somatório alcançaria 43%.
Para Haddad que hoje na última pesquisa Ibope ostenta 19% se arrebanhasse 80% dos votos de Ciro e de Boulos agregados 12% alcançando 31%.

Vejam que o potencial e a curva de crescimento da candidatura de Bolsonaro criarão uma expectativa positiva de potencialização da votação no primeiro turno.

Este levantamento certamente entrará nas análises dos estrategistas do candidato petista e dos s Bolsonaro.

As movimentações das peças neste xadrez prometem e precisam ser postas em prática muito brevemente, toda a atenção será pouca insuficiente para uma eleição ansiosamente aguardada pelos brasileiros e pelo mundo está em jogo o futuro do país que lamentavelmente passa por um momento adverso e negativo aliás este aspecto pode se bem explorado alimentar a votação de ambos os candidatos.

A tão decantada militância do PT pode fazer a diferença na reta final, mas o que vem surpreendendo a opinião pública são as inúmeras manifestações de eleitores de Bolsonaro que espontaneamente vem promovendo carreatas, passeatas e manifestações que impressionam por sua espontaniedade e entusiasmo. Aliás lembra as primeiras eleições quando a militância petista empolgada e atraia eleitores indecisos.

Novos lances e novidades estão por vir e prometem surpresas para ambos os lados, se preparem porque a balança, hoje, está pendendo para uma renovação que a muito não se via o sentimento do eleitorado pende para uma mudança da polarização que a 26 anos é encabeçada pelo PSDB x PT.

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