Após o pior resultado de sua história, Camisa Verde tem sede pichada e aguarda eleições
O resultado do concurso de Carnaval em 2018 registra uma marca histórica.
A sétima colocação no Grupo de Acesso 1 foi a pior de todos os tempos da gloriosa trajetória da Mocidade Camisa Verde e Branco, uma das mais tradicionais e vitoriosas escolas de samba do país.
As reações de sua enorme e apaixonada comunidade apareceram em dezenas de postagens de protesto nas redes sociais e fóruns de internet diante da classificação obtida após o desfile deste ano, quando apresentou no sambódromo do Anhembi o enredo; “100% Camisa Verde e Branco. Carnavalizando Mário de Andrade. O berço do samba, o poeta e o herói da pauliceia desvairada”.
+ Relembre o desfile 2018 da Camisa Verde e Branco
Nesta semana, a sede social do “Trevo”, no bairro da Barra Funda, Zona Oeste da cidade de São Paulo, apareceu pichada, tendo como alvo o atual presidente, Hervando Luiz Velozo, e a diretora de Carnaval e ex-presidente Magali dos Santos. O mesmo ato de vandalismo também foi reproduzido em outra gigante da folia paulistana, a Vai-Vai.
Segundo a assessoria de imprensa da agremiação, estão previstas, para o mês de maio, novas eleições, onde serão definidos os rumos daquela que coleciona nove campeonatos no Grupo Especial e é considerada um dos berços do samba nacional.
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