A luta do bem contra o mal na dança do Carnaval
Ednei Mariano traz novo texto em sua coluna no portal SRzd.
As publicações são semanais, sempre às sextas-feiras, na página principal da editoria do Carnaval de São Paulo. Leia, comente e compartilhe!
A luta do bem contra o mal na dança do Carnaval
“Quer conhecer uma pessoa? Dê poder para ela”.
Um provérbio antigo, mas que nunca sai de moda.
O poder é uma arma; para o bem ou para o mal.
No meio da dança, ele tem destaque, oriundo da hierarquia do meio sambístico.
Quando o indivíduo que o detém usa para o bem, é algo magnífico! Pode ajudar, orientar e encaminhar pessoas.
Tem a condição de mexer com o psicológico, transformar de forma positiva a vida dos casais e de toda a assistência que envolve nosso meio.
Com o poder, criamos condições de iniciar e concluir com êxito grandes projetos, envolvendo inclusive nossas crianças, além de despertar até nos mais tímidos vontade e reconhecimento pelos valores de nossa dança.
Quando este poder é usado com sabedoria, dignidade e humildade, evita até suicídios, tira o desalentado da opressão espiritual.
O poder bem usado é arma divina que revoluciona o ser ávido pelo conhecimento. Ele muda vidas, desvia nossos jovens da criminalidade e dos vícios.
Aglutina e levanta!
Porém, quando o poder é dirigido para o mal, é um desastre.
Ele humilha, não agrega, não escuta, tem visão distorcida.
Quem uso o poder para o mal acaba sempre em situação deplorável ao fim; ridícula, longe dos propósitos.
Na nossa arte, aqueles que detém o poder devem estar sempre em vigília, para não ser inconscientemente agente do mal.
A luta é constante entre as forças, do bem e do mal.
O bem é o amor, a caridade e nos traz a paz.
Elementos necessário para o sucesso da humanidade.
Axé.
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