Vice-presidente da Riotur fala sobre preservar essência do debate em torno do Carnaval

A quarta edição da Carnavália-Sambacon encerra suas atividades neste sábado (15), após três dias de exposições e debates que contemplaram os mais diversos segmentos do Carnaval. A última mesa de discussão sobre o cenário da crise econômica que afeta diretamente o rumo do próximo ano desta grande festa teve como foco a cidade do Rio de Janeiro. A Feira de Negócios do Carnaval foi realizada entre os dias 14 e 15 de julho, no Centro de Convenções SulAmérica, no Centro do Rio.

À mesa “Carnaval e a Crise – o cenário do Rio de Janeiro”, estavam presentes Jorge Castanheira, presidente da Liga Independente das Escolas de Samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro (Liesa); Déo Pessoa, presidente da Liga das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (Lierj); Mario Filippo, vice-presidente da Riotur; Rita Fernandes, presidente da Sebastiana; Cristina Fritsch, presidente da da Associação Brasileira de Agências de Viagem do Rio de Janeiro (ABAV-Rio); Laura Carneiro, deputada federal (RJ); Fernando William, vereador do Rio de Janeiro. O debate foi mediado pelo jornalista Sidney Rezende, diretor do SRzd.

Mário Filippo na Carnavália 2017. Foto: Max Gomes
Mário Filippo na Carnavália 2017. Foto: Max Gomes

O vice-presidente da Riotur, Mario Filippo, comentou sobre os desafios de promover o Carnaval e de conquistar o interesse do setor privado para investir nos eventos. “A discussão acontecendo, a polêmica acontecendo, tem que ter muita serenidade para preservar a essência disso tudo. A gente não pode prejudicar as reuniões com os órgãos, o planejamento das escolas […], mas a gente tem que preservar a relevância desse fato. […] Temos que garantir, eu acho que esse é o nosso desafio, um ambiente propício e facilitado para que os blocos possam desfilar na rua, para que as escolas possam desfilar no sambódromo. E é nesse rumo que a gente está seguindo”, afirmou.

Ouça o áudio na íntegra do depoimento de Mario Filippo:

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