Império da Praça XI divulga sinopse para Carnaval Virtual 2017

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Para cantar o enredo “O Império louva a revelação do Reino dos céus” a escola ingressante no Carnaval Virtual 2017 apresenta sinopse.  A agremiação optou por encomendar seu samba.

“O Império louva a revelação do Reino dos céus.”

 

Sinopse:

Em revelação à João, o Alfa e o Ômega “escreve” o livro tendo Jesus Cristo, o filho de Deus, às sete igrejas na Ásia. Seu significado representativo aos sete castiçais de ouro. Entre os castiçais, eis o Filho do Homem em seu trono sobre as nuvens vestido até os pés de roupa comprida e cingido pelos peitos com uma cinta de ouro. Tendo seus cabelos brancos como a neve, seus olhos ardentes como fogo, pés reluzentes como refinados em fornalha e sua voz como as águas. À direita do filho do homem, as sete estrelas que em sua representação são os sete anjos.

Tua justiça anuncia tuas sentenças. O homem que servir à Deus e passar pelas tribulações jamais será condenado com a segunda morte. A espada aguda de dois fios do Filho do Homem, sendo sua palavra, separará a condenação de sua salvação. A salvação fará do homem puro ter seu nome escrito no livro da vida; andará com as vestes brancas e clamará ao nome do Senhor na Nova Jerusalém em seu trono. Diz a voz do espírito.

O trono: Semelhante à Pedra Jaspe e Sardônica tendo o Arco celeste (semelhante à esmeralda) ao seu redor. Também ao redor, outros 24 tronos e 24 anciãos tendo coroas em suas cabeças. Ardiam sobre o trono sete lâmpadas de ouro como tochas as quais eram sete espíritos de Deus; eram ouvidos trovões e vozes. Quatro animais cheios de olhos santificavam o nome.

“E o primeiro animal era semelhante a um leão, e o segundo animal semelhante a um bezerro, e tinha o terceiro animal o rosto como de homem, e o quarto animal era semelhante a uma águia voando. ”

Apocalipse 4:7

A direita do trono, viam-se os sete selos de um livro que apenas o filho de Judá poderia abrir e revelar, causando louvores e euforia ao redor do trono.

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A abertura do primeiro selo revela o cavalo branco. E seu cavaleiro carregava um arco e lhe foi dada uma coroa na cabeça, saindo para vencer.

A abertura do segundo selo revela o cavalo vermelho. E seu cavaleiro recebeu a missão de tirar a paz da terra, matando uns aos outros e lhe foi dada uma grande espada.

A abertura do terceiro selo revela o cavalo preto. Seu cavaleiro carregava uma balança em mãos.

O quarto selo, de maior expectativa, foi aberto e revela um cavalo amarelo. Tinha “Morte” o nome de seu cavaleiro, sendo perseguido pelo inferno. Sua missão era destruir a quarta parte da humanidade e trazer todo o mal.

O quinto selo revelou sob o altar a alma dos mortos em nome da palavra de Deus. E continuavam clamando. Lhes foi dado o descanso.

A abertura do sexto selo causou grande tremor de terra, o sol tornou-se negro e a lua como sangue. As estrelas caíram e todos os montes e Ilhas removidos de seus lugares, causando grande temor em toda a Terra.

Após tudo, foram vistos quatro anjos em cada canto da Terra com seus poderes sobre a natureza que tinham a missão de destruir tudo que ali existia. Porém, os 144 mil selados ainda habitavam a Terra e necessitavam servir à Deus em Glória. Com isso, os anjos foram impedidos de causar destruição.

O sétimo selo se revela: Foi visto o incensário com fogo, que fora lançado de forma impactante sobre à Terra para que os sete anjos pudessem tocar as sete trombetas: A primeira trombeta anuncia a destruição de 1/3 da natureza verde; A segunda anuncia a morte de 1/3 das criaturas marinhas e naufrágio de 1/3 dos navios; A terceira anuncia a queda da estrela de fogo que acaba com 1/3 das águas, amargando-as as que sobraram, causando mortes; A quarta anuncia a escuridão do sol, lua e das estrelas.

Separadamente, a quinta trombeta faz uma estrela cair sobre a Terra e gafanhotos com face humana. Não para que destruíssem plantações, mas que causasse sofrimento como a picada do escorpião à toda forma humana. Os homens procurarão a morte, mas não a acharão. Gafanhotos esses, com suas asas semelhantes à coroas de ouro fazendo barulho similar aos de muitos cavalos correndo ao combate, cauda similar e letal ao do escorpião, cabelos como o de mulheres, dentes como o de leões e aparelhados com couraças de ferro como cavalos para guerra.

A sexta trombeta libera os quatro anjos presos no Rio Eufrates para que dizimasse 1/3 da população humana. Consolidava-se o exército da destruição, tendo na boca de seus cavalos fogo e enxofre para que matassem.

Posteriormente, surge o anjo com voz de trovão e seu livrinho para anunciar a sétima trombeta. Com isso, podia-se ver o portal do reino dos céus, as oliveiras, os castiçais sobre elas e seu trono visto à frente. E em seu livrinho, o alimento do reino dos céus. As condenações aos que não entrarão começam a ser profetizadas e a Terra sofre terremotos que dizimam sete mil homens.

Após tudo, o anjo anuncia a sétima trombeta que revela que Deus reinará por todo o sempre. E o anúncio causa grande saraiva em toda a Terra quando surgiu uma mulher grávida pronta para dar à luz, vestido de sol e tendo a lua debaixo de seus pés e uma coroa de doze estrelas em sua cabeça. O segundo sinal do céu, vem de um dragão vermelho de sete cabeças com diademas e dez cifres que tinha o objetivo de caçar o filho. Filho este que há de reger todas as nações com vara de ferro. Sendo assim, arrebatado para o reino dos céus. Então Deus já prepara o esconderijo da mulher no deserto para que pudesse ser nutrida por mais mil duzentos e sessenta dias

No céu, Miguel e seus anjos desciam e lutavam contra o dragão para que o mesmo pudesse ser derrotado. Não sendo páreo, o dragão passa a perseguir a mulher pelo deserto. Porém, Deus havia dado asas para que a mulher pudesse voar como águia e a palavra para que tivesse a força da correnteza de um rio, fazendo o dragão não ser capaz de persegui-la. Sua ira o conduziria em direção de ataque aos que guardam os mandamentos do Senhor.

Como reação, sobe do mar a besta com sete cabeças e dez chifres que passa a controlar os sobreviventes da Terra com sua marca e seu número.

Porém é anunciado o dia do juízo final, onde todo o domínio da besta, a grande Babilônia, cairá por terra e a justiça de Deus será feita sobre a Terra com a condenação das sete últimas pragas. Pragas essas, presentes em sete taças e carregadas por sete anjos: A primeira taça traz uma chaga má nos homens adoradores da Babilônia; A segunda taça tornou o mar em sangue e morreu toda a vida; A terceira taça torna os rios em sangue e morreu toda a vida; A quarta taça foi derramada sobre o sol, e faz com o que o sol possa abraçar todos os homens com fogo; O quinto derramou a taça sobre o trono da Besta e seu reino tornou-se tenebroso e dolorido. O sexto derramou sobre o Rio Eufrates, o que secou sua água. Ainda assim, a Babilônia resiste em blasfemar. Na chegada do juízo, eis que chega o sétimo anjo e derrama o sétimo cálice e diz: Está feito! E terremotos destroem a grande cidade.

Deus mostra as características da grande meretriz, a Babilônia: “E a mulher estava vestida de púrpura e de escarlata, e adornada com ouro, e pedras preciosas e pérolas; e tinha na sua mão um cálice de ouro cheio das abominações e da imundícia da sua fornicação; E na sua testa estava escrito o nome: Mistério, a grande babilônia, a mãe das prostituições e abominações da terra.

E vi que a mulher estava embriagada do sangue dos santos, e do sangue das testemunhas de Jesus. E, vendo-a eu, maravilhei-me com grande admiração.

E o anjo me disse: Por que te admiras? Eu te direi o mistério da mulher, e da besta que a traz, a qual tem sete cabeças e dez chifres.

A besta que viste foi e já não é, e há de subir do abismo, e irá à perdição; e os que habitam na terra (cujos nomes não estão escritos no livro da vida, desde a fundação do mundo) se admirarão, vendo a besta que era e já não é, ainda que é.

Aqui o sentido, que tem sabedoria. As sete cabeças são sete montes, sobre os quais a mulher está assentada.

E são também sete reis; cinco já caíram, e um existe; outro ainda não é vindo; e, quando vier, convém que dure um pouco de tempo.

E a besta que era e já não é, é ela também o oitavo, e é dos sete, e vai à perdição.

E os dez chifres que viste são dez reis, que ainda não receberam o reino, mas receberão poder como reis por uma hora, juntamente com a besta.

Estes têm um mesmo intento, e entregarão o seu poder e autoridade à besta.

Estes combaterão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, porque é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão os que estão com ele, chamados, e eleitos, e fiéis.

E disse-me: As águas que viste, onde se assenta a prostituta, são povos, e multidões, e nações, e línguas.

E os dez chifres que viste na besta são os que odiarão a prostituta, e a colocarão desolada e nua, e comerão a sua carne, e a queimarão no fogo.

Porque Deus tem posto em seus corações, que cumpram o seu intento, e tenham uma mesma ideia, e que deem à besta o seu reino, até que se cumpram as palavras de Deus.

E a mulher que viste é a grande cidade que reina sobre os reis da terra. ”

Apocalipse 17:4-18

Após tudo, o anjo com grande poder desce e anuncia o fim da Grande Babilônia e resgata aqueles que lá estavam presos. Era anunciada a vinda do cavaleiro Filho do homem, chegava em seu cavalo branco juntamente com seu exército para que prendessem a besta que ainda assolava e lançassem a mesma no fogo e no enxofre e matassem os falsos profetas, que tiveram suas carnes servidas como alimento às aves.

O diabo como serpente foi lançado no abismo e preso por mil anos para que pudesse haver paz. Após sua soltura, o mesmo foi lançado eternamente no enxofre onde descansava a besta, levando todos os pecados do homem, surgindo um novo céu e uma nova Terra.

Essa nova Terra, a nova Jerusalém, onde Deus habitará com seus homens sem mais lágrimas, mortes e dor. Lugar este, descrito como “A mulher do cordeiro”. “E levou-me em espírito a um grande e alto monte, e mostrou-me a grande cidade, a santa Jerusalém, que de Deus descia do céu.

E tinha a glória de Deus; e a sua luz era semelhante a uma pedra preciosíssima, como a pedra de jaspe, como o cristal resplandecente.

E tinha um grande e alto muro com doze portas, e nas portas doze anjos, e nomes escritos sobre elas, que são os nomes das doze tribos dos filhos de Israel.

Do lado do levante tinha três portas, do lado do Norte, três portas, do lado do Sul, três portas, do lado do poente, três portas.

E o muro da cidade tinha doze fundamentos, e neles os nomes dos doze apóstolos do Cordeiro.

E aquele que falava comigo tinha uma cana de ouro, para medir a cidade, e as suas portas, e o seu muro.

E a cidade estava situada em quadrado; e o seu comprimento era

tanto como a sua largura. E mediu a cidade com a cana até doze mil estádios; e o seu comprimento, largura e altura eram iguais.

E mediu o seu muro, de cento e quarenta e quatro côvados, conforme à medida de homem, que é a de um anjo.

E a construção do seu muro era de jaspe, e a cidade de ouro puro, semelhante a vidro puro.

E os fundamentos do muro da cidade estavam adornados de toda a pedra preciosa. O primeiro fundamento era jaspe; o segundo, safira; o terceiro, calcedônia; o quarto, esmeralda;

O quinto, sardônica; o sexto, sárdio; o sétimo, crisólito; o oitavo, berilo; o nono, topázio; o décimo, crisópraso; o undécimo, jacinto; o duodécimo, ametista.

E as doze portas eram doze pérolas; cada uma das portas era uma pérola; e a praça da cidade de ouro puro, como vidro transparente.

E nela não vi templo, porque o seu templo é o Senhor Deus Todo-Poderoso, e o Cordeiro.

E a cidade não necessita de sol nem de lua, para que nela resplandeçam, porque a glória de Deus a tem iluminado, e o Cordeiro é a sua lâmpada.

E as nações dos salvos andarão à sua luz; e os reis da terra trarão para ela a sua glória e honra.

E as suas portas não se fecharão de dia, porque ali não haverá noite.

E a ela trarão a glória e honra das nações.

E não entrará nela coisa alguma que contamine, e cometa abominação e mentira; mas só os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro. ”

Apocalipse 21:10-27

Então, é anunciada a veracidade das profecias e a promessa de vida eterna. Juntamente, à benção apostólica feita por João para que os homens pudessem nas revelações acreditarem.

 

 

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