Beija-Flor de Campinas inaugura sambódromo para três mil componentes em homenagem a Alzira Silva

Novo Sambódromo da Beija Flor de Campinas no canto esquerdo, uma foto do antigo sambódromo. (Foto: UESM/Divulgação)

Depois de produzir o maior sambódromo da história da UESM em 2016, Pedro Yvo, presidente da Beija-Flor de Campinas deu um passo a mais e resolveu projetar um novo sambódromo, desta vez fixo, de madeira e com dimensões menores para facilitar as gravações e manejo dos componentes e alegorias.

“Inauguramos um novo e fixo sambódromo, na verdade, um memorial a uma grande pessoa de nossa família, conhecida como tia Dinha Alzira Silva. A nossa Passarela do Samba está linda e conta com 3 metros de comprimento, 6 setores, 4 camarotes e cabem ao todo 3000 bonequinhos. Ainda não está totalmente completo, mais conforme forem passando os anos iremos fazendo pequenas mudanças necessárias”.

O projeto feito com madeira compensada e jatobá foi construído com ajuda de Amilton da Silva, tio do presidente e pintado com tinta a óleo branca, seguindo recomendações do regulamento do Carnaval de Maquete da UESM. Há ainda um sistema de caixas de som com seis metros de fiação para dar o clima de desfile à gravação. Quando o novo sambódromo estiver fora de uso ficará içado na garagem da casa do presidente.

A Beija Flor de Campinas  faz parte do Grupo B da União das Escolas de Samba de Maquete que desfila em Outubro de 2017 com o enredo “A Beija Flor é Guarani,sete povos na fé ou na dor, são as sete missões de amor”. Para conhecer mais sobre esta e outras escolas acesse nosso site e redes sociais.

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*em colaboração voluntária ao SRzd

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